11. COLISÃO COM UM ASTERÓIDE
?Em 13 de junho um asteróide chamado 2007 XB10, com diâmetro de 1,1 km e com capacidade de cusar grandes danos globais, passou rapidamente perto do nosso planeta. Mas, apesar de ser um objeto próximo da Terra, felizmente isso ocorreu a 10,6 milhões de km, ou 27,6 vezes a distância da Terra à Lua.? Vocês devem estar pensando: ?mas ele passou muito longe da Terra!? não se enganem, apesar de ter passado 26 vezes mais distante, se considerarmos o espaço ele passou perto apesar de não ser uma ameaça.
?Um objeto próximo da Terra (NEO, sigla em inglês) é um asteróide ou cometa que se aproxima a menos de 195 milhões de km do planeta. Em 2009 a Nasa contabilizou 90 deles aproximando-se de cinco distâncias lunares e 21 a uma distância lunar ou menos. (...) A Nasa localizou 940 NEOs com pelo menos 1 km de diâmetro (cerca de 85% do total estimado para esse tamanho), e nenhum colidirá com a Terra. (O NEO que teria extinto os dinossauros tinha cerca de 10 km).?
O perigo real são pequenos asteróides com pelo menos 140 metros de diâmetro, que apesar de pequenos podem causar um grande estrago, perto dos 300 megatons de TNT, e esses objetos caem em nosso planeta com uma freqüência de 30 mil anos cada, e um asteróide de 1 km a cada 700 mil anos.
12 PANDEMIA MORTAL
O vírus H1N1 foi muito ameaçador no mundo todo. Tivemos alerta global em todos os aeroportos. Mas apesar de todo o alvoroço midiático, não teve um impacto global ameaçador que os cientistas suspeitavam. Apesar de seu ataque global, e muitas mortes no mundo todo, soubemos controlar o vírus. A pandemia tinha acontecido, mas poderia ter sido muito pior, se fosse fechado as fronteiras na Europa e nos Estados Unidos o prejuízo no mercado global seriam uma perde de US$ 1,8 trilhões a US$ 3 trilhões). Uma ameaça global requer decisões fortes e difíceis, por ser imediatas. Todos devemos estar preparados.